Marcas da terrível rosa branca
Ah...Se a rosa branca me pudesse ouvir...
Falaria mil palavras, mas não diria nada...
O que foi feito passou,
Mas por descuido, não se acabou.
Um poço escavado,
Há muito tempo deixado;
Incoberto, abandonado, pela rosa branca que partiu...
Deixou miséria estampada
No rosto desfalcada,
A marca da dor.
Ah...Se a outra rosa me pudesse ouvir,
Senatria e ouviria as mil palavras de sofrimento
Que, há pouco tempo começou a sentir.
São marcas deixadas na terra,
Que o Klimajaro não pode apagar;
Lembranças terríveis
Vindas de um passado que tenta passar...
Uma terra rica de pessoas ensolaradas,
Que fora exploradas...levadas,
E obrigadas a ouvir: você não volta jamais...aqui você fica.
Enfim, são açoes que o mundo finge não conhecer,
Mas a história, não consegue esquecer.