VAZIO DE NOVO !
De novo o vazio invade.
A saudade irrompe,
corpo presente e
alma ausente...
Lembranças nos visitam
sorrateiramente... parece
até irreal que um dia existiu.
Existiu algo real quando
a realidade é só de vazio...
Sensação insistente,
que se enrola na gente
como cobertor frio...
E se faz de quente em
febre terçã que se estende...
Se deita na alma de forma
indigente... e aí dorme
calmo e indiferente,
cruel vazio... !