Onde estamos? Para onde vamos?
Há um princípio em nossos pensamentos,
O caos sombreou vidas e fantasias,
Ontem éramos crianças
Que pensávamos que havia um pote de ouro no final do arco-íris,
Sonhávamos com fadas e com toda fantasia de desenhos animados,
Crescemos e deixamos de lado a fantasia que nos acompanhou no crescimento,
Ouvimos horrores em desatinos de guerras,
Aprendemos com a história
Que fica o registro do que o homem se tornou ao longo de nossa maturidade,
Plantaremos árvores para substituir o desmatamento?
Voltaremos a cavalgar em cavalos?
E fazer viagens longas em carruagens?
Assim limparíamos nosso ar
E a respiração não sufocaria o pulmão da nossa terra,
O que somos em nosso universo?
Somos os que aquecem o progresso e a modernidade?
Ou somos os insetos que devastam sem contenção?
Há guerras que deixam a paz,
Há chuvas que deixam o solo perfeito para o germinar da nova vida,
Há entusiasmo no pensamento que deseja um mundo melhor...
O que herdamos na mãe terra?
Florestas secas sem forças para florescer a vida,
Vidas exótica, raras e toda diversidade ocultas em nosso convívio,
Mares violentos sucumbindo ao desgelo dos polos...
E ainda assim continuaremos...
Acreditando que homens se levantem em meio a política
Que ressurgem como salvadores de mundos,
Que entoam a brava canção do amanhecer em milagres
E refaçam nosso mundo em toda sua essência...
Caímos por terra,
Cintilando na realidade que confina a verdade,
Homens puros se esvaíram em tempos remotos,
Hoje o sol apenas lembra que para um novo dia
Precisamos mudar nossos corações,
Libertando a alma da ambição acelerada a que a vida
Foi exposta e amarrada...
Há um princípio em nossos pensamentos,
O caos sombreou vidas e fantasias,
Ontem éramos crianças
Que pensávamos que havia um pote de ouro no final do arco-íris,
Sonhávamos com fadas e com toda fantasia de desenhos animados,
Crescemos e deixamos de lado a fantasia que nos acompanhou no crescimento,
Ouvimos horrores em desatinos de guerras,
Aprendemos com a história
Que fica o registro do que o homem se tornou ao longo de nossa maturidade,
Plantaremos árvores para substituir o desmatamento?
Voltaremos a cavalgar em cavalos?
E fazer viagens longas em carruagens?
Assim limparíamos nosso ar
E a respiração não sufocaria o pulmão da nossa terra,
O que somos em nosso universo?
Somos os que aquecem o progresso e a modernidade?
Ou somos os insetos que devastam sem contenção?
Há guerras que deixam a paz,
Há chuvas que deixam o solo perfeito para o germinar da nova vida,
Há entusiasmo no pensamento que deseja um mundo melhor...
O que herdamos na mãe terra?
Florestas secas sem forças para florescer a vida,
Vidas exótica, raras e toda diversidade ocultas em nosso convívio,
Mares violentos sucumbindo ao desgelo dos polos...
E ainda assim continuaremos...
Acreditando que homens se levantem em meio a política
Que ressurgem como salvadores de mundos,
Que entoam a brava canção do amanhecer em milagres
E refaçam nosso mundo em toda sua essência...
Caímos por terra,
Cintilando na realidade que confina a verdade,
Homens puros se esvaíram em tempos remotos,
Hoje o sol apenas lembra que para um novo dia
Precisamos mudar nossos corações,
Libertando a alma da ambição acelerada a que a vida
Foi exposta e amarrada...