O tempo flui como fumaça
Por rotas de múltiplos redemoinhos
Que se diluem na atmosfera
Fazendo registros na vida
Muitos com a doçura do mel
E outros com açoites
Que ferem a alma...
Ah! O tempo continuo
Retilíneo e constante
Que não pede licença
Se entremeia nas teias do viver
Atravessando todas as barreiras
Sem olhar para trás
Ou dar justificativas
Nada pede...
Apenas é!
Direitos reservados Liège Vaz
Lei Nº 9.610/98
Imagem do Google
Por rotas de múltiplos redemoinhos
Que se diluem na atmosfera
Fazendo registros na vida
Muitos com a doçura do mel
E outros com açoites
Que ferem a alma...
Ah! O tempo continuo
Retilíneo e constante
Que não pede licença
Se entremeia nas teias do viver
Atravessando todas as barreiras
Sem olhar para trás
Ou dar justificativas
Nada pede...
Apenas é!
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