O tempo flui como fumaça
Por rotas de múltiplos redemoinhos
Que se diluem na atmosfera
Fazendo registros na vida
Muitos com a doçura do mel
E outros com açoites
Que ferem a alma...
Ah! O tempo continuo
Retilíneo e constante
Que não pede licença
Se entremeia nas teias do viver
Atravessando todas as barreiras
Sem olhar para trás
Ou dar justificativas
Nada pede...
Apenas é!

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