Vai lá na chuva
dê um sorriso 
a la verão...
Cuidado com a curva!
Atenção aos respingos
no chão.
Não deixe-se iludir com
o brilho no asfalto 
e levar um escorregão
Vai lá na chuva
Invista sua alma
do espectro do querer
Deixe o dia te provocar
com a úmida desolação
não entristeça não...
Vai lá na chuva,
e seja a sensação
sempre com este
ardente coração!





Pegando carona poética na chuva, o amigo das letras
Trovador das Alterosas


Posso não mamãe deixa não

Posso não minha autarquia
Eu já estou meio resfriado.
Já pensou se por covardia
A coisa esfria o meu lado
E para rimar a sua poesia
Eu fico tiritando molhado
Pego uma baita pneumonia
E me acabo todo enrolado
E finalmente no outro dia
Ser no hospital visitado
Principalmente pela guria
Que me mandou fazer errado
E só para ver a ingresia
Mandou-me ficar encharcado
Sabe que ninguém socorria
Caído no lugar asfaltado,

E com certeza ainda riria
De eu ser tão desastrado.

Eu posso não menininha
Mamãe deixa não gatinha.


 Pronto não tem de se preocupar mais. parei com as interações, agora vou tentar rimar minhas poesias rsrs Bjs linda.





Mestre Jacó Filho sempre primoroso

Na chuva não será visto,
Lágrima que de teimosas,
Vão molhando meu sorriso,
De saudades dolorosas

 Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...





Interação recebida via e-mail do poeta 
Slipswell Roque



Romeu e Julieta na chuva
 
Uma pequena historieta
De Romeu e Julieta
Um tomando chuva
A outra chupando uva
O romantismo umedecendo
Dois corpos em movimento
Na chuva fria que cai
No amor que entre e não sai
Até o surgir de um novo raio de sol
Esquentando assim, esse romance maior
 

Slipswell Roque



Registro aqui a bela interação da simpática poetisa
Beatriz Nahas



A chuva cai
minha alma sai
a procura de tudo o que é convidativo
nesse mundo tão rico e sofrido.



Adorei seu poema!!

E simplesmente maravilhosa a leitura...
muito motivador e necessário nesse momento.
Parabéns!! E obrigada por postar. Um abraço repleto de paz a você.





Registro uma maravilhosa inspiração do Caro poeta
Alberto Valença Lima
 


Chuva de alegria
Chuva de pingos
Pingos de água
Pingos de dor
Pingos de amor.

Só em pensar
Na chuva caindo,
Molhando a terra,
Molhando o chão,
Molhando a carne,
Molhando a mão,
Criando música
No coração,
Encho-me de alegria,
Canto uma canção.

E esta menina
Menina-poesia
Bondade de Fátima
Espalha alegria
Sem qualquer lástima
Lá fora chovia
E ela com simpatia
Do amor se torna guia.

Abraços poéticos





https://palavrasnotasevivencias.blogspot.com/

 
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 07/11/2018
Reeditado em 08/07/2019
Código do texto: T6496720
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