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E quando eu for ausência, meu querido,
Fecha os olhos ao nada, porque não mais existo.
Abra os braços para o abraço que ainda insiste,
Porque a vida passa, e em passar, a minha dor consiste.
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E quando eu for ausência, meu querido,
Fecha os olhos ao nada, porque não mais existo.
Abra os braços para o abraço que ainda insiste,
Porque a vida passa, e em passar, a minha dor consiste.