DE SENTIMENTOS...
Juliana Valis
De sentimentos, nossa alma só se faz
Sensivelmente incauta nos labirintos dessa vida,
Entre céu e mente, no perímetro da paz,
Sem véu que jaz em cada aurora arrefecida...
De pensamentos, agora, a estrada me entristece
Entre tudo e nada, procurando um só sentido
Que seja amor bem no âmago de uma prece,
Além da dor, além do céu em caos rendido !
E no escarcéu dos dias, tantas dúvidas voam sós,
Nas dimensões do tempo, na injustiça deste mundo,
Que os corações batem no cerne, aqui, em nós,
Indagando ao sonho o seu sentido mais profundo...
Quando, enfim, a chama da luz vier sem calma,
No caminho insigne que supere toda dor,
Sentiremos, sim, no cerne dessa alma,
O combustível que nos mova pelo amor !
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Juliana Valis
De sentimentos, nossa alma só se faz
Sensivelmente incauta nos labirintos dessa vida,
Entre céu e mente, no perímetro da paz,
Sem véu que jaz em cada aurora arrefecida...
De pensamentos, agora, a estrada me entristece
Entre tudo e nada, procurando um só sentido
Que seja amor bem no âmago de uma prece,
Além da dor, além do céu em caos rendido !
E no escarcéu dos dias, tantas dúvidas voam sós,
Nas dimensões do tempo, na injustiça deste mundo,
Que os corações batem no cerne, aqui, em nós,
Indagando ao sonho o seu sentido mais profundo...
Quando, enfim, a chama da luz vier sem calma,
No caminho insigne que supere toda dor,
Sentiremos, sim, no cerne dessa alma,
O combustível que nos mova pelo amor !
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