FOZ DO AMOR
Juliana Valis
Da inépcia das horas, meu sonho se despede,
Sem demoras simples, meu verso, sim, conhece
O inverso etéreo de uma dor que mede
Cada foz do amor na mais humana prece...
E nós que buscamos sempre a terna paz,
Na mais eterna chama das ilusões de outrora,
Não saberemos só viver sem procurar, jamais,
O mar do afeto que não perde a hora ?
Ah, tantos sentimentos fluem pela vida,
Sem qualquer licença, entre tudo e nada,
Eis que brada o sonho que o céu nos elucida,
Sonho só de amor, do começo ao fim da estrada !
E, assim, o ápice da emoção, sem calma,
Preenche aqui o coração de luz,
Até que transborde em cada mar da alma
O olhar, o sonho que o amor conduz !
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imagem acima de Foz do Igaçu.
Juliana Valis
Da inépcia das horas, meu sonho se despede,
Sem demoras simples, meu verso, sim, conhece
O inverso etéreo de uma dor que mede
Cada foz do amor na mais humana prece...
E nós que buscamos sempre a terna paz,
Na mais eterna chama das ilusões de outrora,
Não saberemos só viver sem procurar, jamais,
O mar do afeto que não perde a hora ?
Ah, tantos sentimentos fluem pela vida,
Sem qualquer licença, entre tudo e nada,
Eis que brada o sonho que o céu nos elucida,
Sonho só de amor, do começo ao fim da estrada !
E, assim, o ápice da emoção, sem calma,
Preenche aqui o coração de luz,
Até que transborde em cada mar da alma
O olhar, o sonho que o amor conduz !
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imagem acima de Foz do Igaçu.