nuvem

A flor da minha crença,

descarrilou o vagão dos meus sonhos;

e eu não consegui deter o meu delírio,

e aquele humor tão venenoso, se despedaçou, no teu copo de orgulho.

e minha alma delirante,

quase morreu afogada no teu coração inebriante,

e aquela paixão, louca e absurda

me congelou com um abraço

e quando você disse não da mas,

me despedi do mundo onde eu andava,

e tudo ruiu como uma nuvem que desanda

e eu fui embora atrás de gelo em pó.

Santana silva
Enviado por Santana silva em 13/04/2018
Reeditado em 19/04/2018
Código do texto: T6307773
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