Navegar no Virtual
Numa tela de computador
Viajo pelas minhas fantasias
Crio e percorro toda extensão
De minha fértil imaginação.
Espalho meu carinho além do horizonte
Conheço mundos até então desconhecidos
Sinto querido, nunca me vejo sozinho
Ainda que diante uma aparente fria telinha.
Que eliminou qualquer distancia
Desfez a timidez, espantou a solidão.
É uma porta aberta para o coração.
Pois, o coração é um insatisfeito
E o homem um Ser afetivo carente
Estando sempre suprir a mente
De desejos de prazer contidos
Saindo da sombra para no virtual viver.