devaneios de um escritor solitario
É noite o fim, de expediente, que foi adiado
Tornou-me escravo de meu trabalho
A mente cançada, dispersa a espera da liberdade
O frio congestiona meus sentidos,
Me faz desejar desistir da luta constante
Contra o tédio que surpreende minha inspiraçao
Mas derepente a solidão que incomoda
Molda em mim uma nova vode de ser
E me pego pensando em tudo que não fiz
Em tudo que não aproveitei,
E um grito sai de mim percorre o meu eu e liberta-me da
letargia de existir