Quando o gostar existe, mas, não passa do limite do “subjetivo”....

Quando o gostar existe, mas, não passa do limite do “subjetivo”....

Às vezes, acontece...

De gostarmos muito de algumas pessoas...

Do jeito delas, de tudo nelas...

Mas, realmente, sabemos, no fundo do coração

Que do limite “subjetivo”, ou melhor, do imaginário

Não fica a passar

Aliás, muitos de nós sabemos muito bem

Até por reiteradas experiências...

Que não somos capazes de assumir ou firmar certos compromissos

Ainda que a ideia, às vezes,

Possa vir a nos agradar

Devemos nos condenar por isso

Por mais que a pessoa que gostamos

Até goste de nós

De uma maneira até mais intensa??

Penso que não...

Ainda mais se buscamos evitar certas expectativas alimentar

E, assim, é como disse uma famosa música

Muitas coisas do coração é melhor ficarem subentendidas

Afinal, se acontecerem...

O que realmente é bom e nos faz melhor viver

em um mundo um tanto agreste...

Pode vir a estragar