“O silêncio, no fim...”.
Não bastaram as visitas e olhares na calada noturna...
Não foram suficientes os repúdios, um do outro...
Não contávamos com os detalhes, armações do real dia a dia...
Não bastou calar, mesmo estando emudecidos, em silêncio...
Não adiantou, o silêncio, no fim foi massacrado gloriosamente...
“Mãos foram dadas...”.
Gildênio Fernandes