“O silêncio, no fim...”.

 

 

Não bastaram as visitas e olhares na calada noturna...

 

Não foram suficientes os repúdios, um do outro...

 

Não contávamos com os detalhes, armações do real dia a dia...

 

Não bastou calar, mesmo estando emudecidos, em silêncio...

 

Não adiantou, o silêncio, no fim foi massacrado gloriosamente...

 

“Mãos foram dadas...”.

 

Gildênio Fernandes

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 22/08/2007
Código do texto: T619443
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