Estrelas

Há estrelas ainda novas,

As tais que tão preguiçosas,

Deitam e dormem, em meio ao negro céu,

E rebeldes, do Destino recusam, cumprir seu papél,

Há a estrela madura,

Que tanto se preocupa, com sua formosura,

E das suas irmãs, o olhar,

Que acabam por, nem ao menos um satélite iluminar,

Há por fim, as ãncias,

Que viveram, mais que todas suas irmãs,

Mas o orgulho as cega, e cegas, morrem, apagando-se,

Desperta,trabalha,vulgariza-se, ó doce prostituta,

Com humildade luta,seguindo teu Destino de brilhar,

E todo teu Universo iluminar .

O Príncipe
Enviado por O Príncipe em 21/10/2005
Código do texto: T61925