QUANDO NÃO SEI
A paisagem ainda não favorece,
mas o caminhar continua preciso.
Distâncias... distâncias.
Quanto do que não foi cumprido?
Viaja o peito, assim, reprimido,
com o peso da ida pulsando,
levando a nenhuma chegada.
Que estrada?
Aonde amanhecerei meus dias,
quando as noites calarem os passos,
derrubando o cansaço de quem nada espera?
Já foi? Já era?
Parto de mim, em metades,
Seguindo para um quando...
não sei.