A FALÁCIA DE UM dEUS?
O corte saiu estrebuchado,
rasgado, todo errado!
E por mais uma vez
de cada dia fiz três;
misturei o lixo,
consumi pegadas,
consertei coisa e vidraças...
Dei a eles as flores,
as águas e tudo mais
o que coubesse em infinito vivo.
(ou quase tudo!).
Neguei-lhes perfeição.
Neguei-lhes pureza.
E até nisso fui bom;
No fim, salpiquei graça no amontoado de mesmice.