De fato, quem pode, pode...mas, quem não pode, tem que se sacudir mesmo...

De fato, quem pode, pode...mas, quem não pode, tem que se sacudir mesmo...

Tipo assim, como outrora disse...

E talvez por, em tese, estar no limbo do limbo

Não sei até que ponto consigo sequer falar

Quando, no fundo, muitas vezes, quero é gritar

No entanto, apesar da minha ansiedade

Em fazer rapidamente o que tenho que fazer

Com o mínimo de desgaste...

Prefiro o freio de mão puxar

E deixar certas questões para lá

Afinal, quem pode, pode

Inclusive, dar coice, dizer vários não

Ainda que assunto, ao menos, inicialmente...

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Enfim, seja como for, ou o que for

Como gosto de ver o lado positivo em tudo

Em tudo mesmo...

Muitas vezes, certas ações alheias

Sobretudo de quem acha que pode

Temos que aprender a abstrair e deixa para lá

E nesse meio tempo, vamos nos sacudindo mesmo

Fazendo o que temos que fazer

Mesmo que, na nossa, em silêncio

Mas, com a calma necessária para não correr e errar

Até porque quando erramos...

Ninguém perdoa, não perdoa mesmo...

Mesmo que tenhamos feito, na escuridão das nossas dúvidas...

E com tantas dores a nos machucar