Absurdo
Sem perdão,
Por estas derradeiras noites
Aveludadas, sozinha,
E o rio que corre
Rumo ao nada,
A pele morna
Inconformada,
A boca aveludada
Sem abrigo,
Os olhos semicerrados
Abandonados na
Visão do infinito
Vazio,
A voz que reclama a
Sua ausência
Em tristes fios ...
Em breve, já não estarei mais aqui.
E é tudo tão sem sentido,
Tão estúpido,
Absurdo.
Sem perdão,
Por estas derradeiras noites
Aveludadas, sozinha,
E o rio que corre
Rumo ao nada,
A pele morna
Inconformada,
A boca aveludada
Sem abrigo,
Os olhos semicerrados
Abandonados na
Visão do infinito
Vazio,
A voz que reclama a
Sua ausência
Em tristes fios ...
Em breve, já não estarei mais aqui.
E é tudo tão sem sentido,
Tão estúpido,
Absurdo.