Do que é belo.

Nem sempre sou tocada pelo belo,

Às vezes ele me escapa.

Não falo do belo fácil,

Esse sempre se destaca.

Falo da beleza sutil,

Daquela que exige mais.

Que requer olhar sensí­vel,

E alma não pueril.

Quando alcanço essa graça,

De profunda magia

Me comovo e comemoro

Em sincera alegria.

TIÊ-Veca Furtado

04/07/05

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 18/08/2007
Reeditado em 18/08/2007
Código do texto: T613025
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