Desculpe por haver escrito coisas que até podem até ter ajudado você
Desculpe por haver escrito coisas que até podem até ter ajudado você
Sim, você, seja lá quem for
Que, eventualmente ou sempre mostra seus dentes para mim...
por escrever coisas que você mesmo sente e até gostaria de escrever
Desculpa por tê-las escrito mesmo que a você e a tantos...
Tenham ficado sim a ajudar
Afinal, quando escrevemos muitas palavras
De coração
O mínimo que pode acontecer
É tantos corações tocar
E se consideramos que o “processo” da escrita ou da criação
Pode vir de tantas experiências até chatas...
Ah, muitas vezes, querendo ou não...
escrevendo...
Podemos até conseguir muitas coisas deveras doídas transmutar
E se escrevendo, magoei ou incomodei alguém...
Só posso, de antemão, pedir desculpas...
mas, logo digo que mesmo que peça,
por uma questão meramente formal ou de falsa etiqueta...
ah, pelo que sou e vivo, por meio das minhas palavras...
não, de forma alguma...não irei me desculpar