Pobres e Ricos!
Aflige-me ver as desordens,
Que os opulentos impingem,
No mundo são coroados,
De aplausos jóias e ouro,
E com a força de touros
Matam os que foram roubados!
Aflige-me ver os soldados,
Que matam gente nas ruas,
Lançando no poço as puas...
Para esconder o agravo!
Aflige-me ver tanta guerra,
E o povo tão deslocado...
A fome matando na terra,
Assim o pobre encerra,
E o rico fica na sua...!