Os sons que submergem, 

Em montanhas de safiras, 
cortam tetos, 
em paredes vazias, 
mais alto, soa a voz da esperança 
como reformas vazias. 

Uma safira corta silenciosa 
o azul tão majestoso 
como um anjo de olhos 
copiosamente verdes.

15.08.217

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Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 15/08/2017
Código do texto: T6084716
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