Janelas da alma
Dos vidros que
Espelem a luz a refutar
De minha alma sensata
Com empírico
Tão pouco me fez repousar
Transportado pelo pingo
Que cai lá fora
De meu olho a lacrimejar
O que seria de nós
Sem o seu toque
Sem que eu pudesse
Ser e sentir como a avidez
Que encarna o meu ser
Das janelas que de tanto
Se resplandece
Me sinto preso e livre outra vez .
O que seria de nós,
O que seria de nós...