Rascunhos da alma
O amor é profundo
Socado pelo pilão
Sopra hálito de algo
Amassado com aroma
Do alho...
Sofre a dor da alma
No silêncio calada ,
A magoa é um rio represado
Da raiva e do amor
O remo emprestado.
Amo seu amor
Vais onde eu for
Nos pés do seu infinito
O chão se abre
O céu entre nuvens se esconde
Nos mares do ser
Sou eu o barco do finito que navega.
A saudade não existe das coisas ruins
São madeiras destruídas por cupins
A lembrança quando Boa
São pomares e Jardim.
Não sou meiga ao ponto de derreter
Semelhante ao sol
Os males da alma queima
A solidão chega ao anoitecer.
O amor é profundo
Socado pelo pilão
Sopra hálito de algo
Amassado com aroma
Do alho...
Sofre a dor da alma
No silêncio calada ,
A magoa é um rio represado
Da raiva e do amor
O remo emprestado.
Amo seu amor
Vais onde eu for
Nos pés do seu infinito
O chão se abre
O céu entre nuvens se esconde
Nos mares do ser
Sou eu o barco do finito que navega.
A saudade não existe das coisas ruins
São madeiras destruídas por cupins
A lembrança quando Boa
São pomares e Jardim.
Não sou meiga ao ponto de derreter
Semelhante ao sol
Os males da alma queima
A solidão chega ao anoitecer.