MINHA ROSA PRISIONEIRA
Ah minha linda rosa!
Como foste aceitar teu cárcere
Sem lutar até o último golpe.
A mesma mão que te alimentou é
A mesma que continua a te
Encarcerar dia após dia!
Não liberta,
Não acaricia,
Não elogia,
Não te dá alegria...
Mas continua a possuir a chave
Das correntes que te prendem sem
O direito de ser feliz,
Não que o quiz, mas,
Porque foste dada ao carrasco
Ainda em botão,
Fechada em um mundo sombrio
Sem o direito de ser o perfume
Que exalas ao mundo...No frio,
Presa em teu jardim diário,
Regado às águas da solidão!
Ah minha linda rosa!
Como foste aceitar teu cárcere
Sem lutar até o último golpe.
A mesma mão que te alimentou é
A mesma que continua a te
Encarcerar dia após dia!
Não liberta,
Não acaricia,
Não elogia,
Não te dá alegria...
Mas continua a possuir a chave
Das correntes que te prendem sem
O direito de ser feliz,
Não que o quiz, mas,
Porque foste dada ao carrasco
Ainda em botão,
Fechada em um mundo sombrio
Sem o direito de ser o perfume
Que exalas ao mundo...No frio,
Presa em teu jardim diário,
Regado às águas da solidão!