Na Sinuosidade da Estrada da Vida
– Está vendo aquele céu cheio de estrela? É o meu teto – ele disse.
"Quero as estradas do mundo" pensava ao admirar as estrelas.
A estrada da vida gira como um rodopio de um girassol. Rodopiando ater partir em mil pedaços de estrelas na imensidão do universo da vida.
O ar puro para inspira para encher meus pulmões de ar.
A bailarina dançava tão graciosamente que meus olhos se contorciam ater fazer chover lagrimas.
Fujo da sociedade porque não me é conveniente viver em um manicômio.
Minha soberania é me amar feito um louco. Posso viver sem nada, mas não posso viver sem a mim mesmo.
Sou um completo parque de diversão. Não consigo me entreter com mais nada além de mim mesmo. Tenho tudo que preciso, mas não tenho nada para oferecer alguém além dessa loucura toda.
Quero morrer na minha própria solidão ouvindo uma canção. Nessa estrada sinuosa e reta que me leva sem destino algum por esse mundo.
Sou um pássaro, só não sou o avião. Sou um beija-flor na estação da primavera das flores mortas.
Me anseio com o barulho dos pássaros cantando sobre as folhas verde das arvores tortas. Era a natureza respirando mostrando como é viva e bela. E o sonho era sempre o mesmo cai de volta na estrada e subir a próxima montanha.