Nobre vileza

Cante esta euforia

Seguida desta vileza,

Que a si destruiria,

Oh, nobre beleza...

Que inevitável tormenta,

Mais uma, dentre tantas,

Desta chuva barulhenta

Lavando estas nobres mantas,

Ah, passado, tão presente,

De costumes oriundos,

De sorrisos fez-se ausente

E de sangue fez-se o mundo!