Em tudo que se vê
Entrando nas águas que fluem
Aquela sensação de calmaria que bate e volta
Intensamente sentir os reflexos
Milimetricamente viver no meio que essa troca produz
Ali dentro, no fundo, algo é bem diferente
Veja que há mudanças no interior deste olhos
Ao adentrar nesta pupila, as coisas se intensificam
E normalmente, o fluido pode-se tornar turbulento
É o caos ou não
É o estranho que assusta ou ainda não
É a profundidade que embaça algumas visões
Ou ainda é apenas uma grande iluminação
Que não esperava encontrar desta maneira
É o intimo que reverbera