Meus Escritos

Sempre gostei de ler, de ouvir; de querê saber.

As vezes é tão bom, como o, gostar, do cheiro do amanhã.

Do nascer da alvorada, ao amanhecer, como é bom te ver,

como é bom se viver. É sentir o frescou do cheiro do verde do campo,

o ar fresco do sereno, uma gota de orvalho, a brisa a beira mar.

O beijo fresco da noite, no meio da rua, sobre o olhar da lua, tendo

como testemunhas as estrelas. Me divirto a escrever, e muito mais a corrigir, porque sempre tem um erro, aqui ou ali. E quanto mais aprendo sobre escrita, me torno mais critico. As vezes não leio

quando escrevo, apenas despejo. Abro minha lata de sentimentos;

vou simplesmente derramando, transformando tudo em puro

sentimento ou em puro pensamento.