IMPERMANÊNCIA
Não estar
Sentir,
não é ter
Não é ser dono de alguém
É esperar
que o tempo não passe
Quando passas por mim
É como se a lua chorasse
Por mais um dia ter fim.
É sofrer,
e sorrir sem vontade
É não esquecer,
Não ter pudor,
nem vaidade.
É gostar dos teus defeitos
É esquecer preconceitos
Venerar atitudes
É não te esquecer
Mesmo quando não sei, que o quero.
E não perceber
Que é por ti,
amanhã que espero.
É dizer não,
entoar o sim
É sentir a sedução do beijo,
quando estás
Perto ou longe de mim
Luamor
"Muitos livros são como uma chave de aposentos desconhecidos no castelo do próprio eu."
Fransz Kafka
Não estar
Sentir,
não é ter
Não é ser dono de alguém
É esperar
que o tempo não passe
Quando passas por mim
É como se a lua chorasse
Por mais um dia ter fim.
É sofrer,
e sorrir sem vontade
É não esquecer,
Não ter pudor,
nem vaidade.
É gostar dos teus defeitos
É esquecer preconceitos
Venerar atitudes
É não te esquecer
Mesmo quando não sei, que o quero.
E não perceber
Que é por ti,
amanhã que espero.
É dizer não,
entoar o sim
É sentir a sedução do beijo,
quando estás
Perto ou longe de mim
Luamor
"Muitos livros são como uma chave de aposentos desconhecidos no castelo do próprio eu."
Fransz Kafka