Despropósitos
O que sorvo não acumula,
Fugidio, não flui,
Deixo escapar.
Ergo esta taça,
e o veneno não me extingue
Nem antes nem depois,
Não me melindro, imerjo...
São estes meus despropósitos,
Intrínseca falta de razão,
percorrer sempre os meus abismos.