Amiúde

Nada valho, assim te olhando de longe.

Observando o teu sorriso,

monipolizando o teu corpo

e as circunferências em sua latitude, tão amiúde.

Reflito paradoxos, letras de poemas

e influências energéticas à fim de nos sintonizar.

Acendo uma luz, apago um pavio

e me explodo todo ao te alienar

junto ao verso que se faz de rima

no meigo encanto desse teu olhar.

É a dança dos dias,

descrita nas entrelinhas do nosso horizonte só(lar).

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Niniz Voaglin

Niniz Voaglin
Enviado por Niniz Voaglin em 19/10/2016
Código do texto: T5796615
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