Grande poeta Chico
Oh, estão querendo a muito te derrubar meu poeta
Não esquente, não fuja, não invente nada diferente
Mas, também, não entre nessa onda espalhada banalidade
Cumpra a sua parte: argüi a cabeça com belos pensamentos.
Quanta pena, umas tristes cabeças dispersas de raios luminosos
Tentam querer invadir o espaço visionado, aos sonhos do poeta
Ainda bem, que existem os seus pensamentos: invioláveis, infindo.
Oh, quanta inveja, existe dentro de coração agoniado!
Ainda ontem, nota-se, a dificuldade de amor ao próximo
A auto-estima desinformada por todos os cantos fere até a alma.
Qual o problema de ser distinto dos seus pensamentos?
Quem tem “telhado de vidro não joga pedra no do vizinho”
Será que ainda lembra o que sonhava ou de como vivia no passado?
Insisto meu vate, deixa pra lá, o que guarda na sua insolúvel cabeça
Tem muito ainda, de sabedoria a dar, a emprestar e a sonhar.
Oh, estão querendo a muito te derrubar meu poeta
Não esquente, não fuja, não invente nada diferente
Mas, também, não entre nessa onda espalhada banalidade
Cumpra a sua parte: argüi a cabeça com belos pensamentos.
Quanta pena, umas tristes cabeças dispersas de raios luminosos
Tentam querer invadir o espaço visionado, aos sonhos do poeta
Ainda bem, que existem os seus pensamentos: invioláveis, infindo.
Oh, quanta inveja, existe dentro de coração agoniado!
Ainda ontem, nota-se, a dificuldade de amor ao próximo
A auto-estima desinformada por todos os cantos fere até a alma.
Qual o problema de ser distinto dos seus pensamentos?
Quem tem “telhado de vidro não joga pedra no do vizinho”
Será que ainda lembra o que sonhava ou de como vivia no passado?
Insisto meu vate, deixa pra lá, o que guarda na sua insolúvel cabeça
Tem muito ainda, de sabedoria a dar, a emprestar e a sonhar.