Ele previu  dias turbulentos
O caos, em breve, se instalaria
O futuro escuro era já presente
E a hecatombe não tardaria

 
Ele tentou alertar os cegos
Mas, acreditar-lhe,  quem é que iria?
Ele insistiu, não deram ouvidos
Em meio à festa, quem escutaria?

 
Ele persistiu, tudo foi em vão
Pobres seres tolos, ingênuos, insanos!
Sucumbam, incautos! Cumpre-se, por fim
As duras profecias de Mostradanus!