TEMPERANÇA
Incontáveis são os que se perderam
Por serem escravos de suas vontades
Pela tormenta trocaram tranquilidade
Quando à vaidade egoísta cederam
Repletos de inveja ou avareza movidos
Irascíveis ou ainda submissos à carne
Caíram em ruína apesar dos alarmes
Vinham da razão mas não deram ouvidos
Traiçoeiros desejos que habitam a alma
Como as velas para o barco são à paixão
Caindo a eles rendido se vai à perdição
Bebamos da prudência, da paz e da calma