E a poesia...
Ficou guardada no peito, segredo...
Que um coração, não quis revelar,
Não sei se era a ilusão ou o medo;
Incomodando o ser, antes de voar.
Ficou quietinho para não despertar,
A bela essência poética, tão natural;
Que oferta flores, raios de sol e luar,
Brilho independente, muito especial.
Presente em páginas, novas e velhas,
Como mosaicos de uma alma poética;
E em cada poesia, uma nova centelha,
Surge livre, leve, com ou sem métrica.