ARDENDO E MORRENDO ENTRE MONTES DE PRATA LXXV
As estradas parecem estreitas demais para o tráfego sapiens. Bêbados, mensageiros, heróis, salvadores, loucos, homens andando com a corda no pescoço e ainda querendo olhar para a lua, e a imaginar que a pode habitar com seus amores, desejos e fantasias absurd.
Quando é dia, a ardósa esquenta, mas às sombras da noite ela esfria. Nesta hora mais sincera, os sapiens costumam dormer, para renascerem com suas borras de luzes no dia seguinte.
Suas unhas marca a terra e o que nela ha com babéis e cabaréis. Suas mentes dementes imaginam a tudo, em qualquer lugar, poder, com suas retinas sencientes e vesgas poder (re)inaugurar.
E assim se fazem os dias, de pedras, estrelas, moradas, mares,, estrelas e toda coisa e toda absttração inválida diante da realidade do que realmente, sem ele há.
A palavra, claro, é seu maior instrument, usado como arma de carpintaria, enquanto que o que fazem é nada menos que desfraldar as virgindades universais. E o pior é que nunca percebem esses seus olhares fragmentados, quebrados e abnormais, pois a seus centros estão inexoravelmente aprisionados.
Nada se lhe escapa. Até os anjos, deuses e demônios pagam alto preço por uma visagem tão embaçada e equivocada. Nada se lhe escapa.
E os poetas, e os filósofos, e os cientidas, e os amantes, todos eles e tudo, estão do mesmo modo confinados às margens do imenso e incomparável rio.
E nesta uinfinda e imprevisível que nele se fas e que adultera o corpo do Cosmo, apaga-se toda ainda secreta possibilidade que possível haja, desnudando o negro e fro apagamento com o senciente gatilho mental.
Mas somente, e tão somente, até que se cumpra o inévitável: quando naturalmente o laço da corda se apertar, o rio, como as demais coisas e sua nascente, morrerá como se nem houvesse exxistio ou passado!
Quando é dia, a ardósa esquenta, mas às sombras da noite ela esfria. Nesta hora mais sincera, os sapiens costumam dormer, para renascerem com suas borras de luzes no dia seguinte.
Suas unhas marca a terra e o que nela ha com babéis e cabaréis. Suas mentes dementes imaginam a tudo, em qualquer lugar, poder, com suas retinas sencientes e vesgas poder (re)inaugurar.
E assim se fazem os dias, de pedras, estrelas, moradas, mares,, estrelas e toda coisa e toda absttração inválida diante da realidade do que realmente, sem ele há.
A palavra, claro, é seu maior instrument, usado como arma de carpintaria, enquanto que o que fazem é nada menos que desfraldar as virgindades universais. E o pior é que nunca percebem esses seus olhares fragmentados, quebrados e abnormais, pois a seus centros estão inexoravelmente aprisionados.
Nada se lhe escapa. Até os anjos, deuses e demônios pagam alto preço por uma visagem tão embaçada e equivocada. Nada se lhe escapa.
E os poetas, e os filósofos, e os cientidas, e os amantes, todos eles e tudo, estão do mesmo modo confinados às margens do imenso e incomparável rio.
E nesta uinfinda e imprevisível que nele se fas e que adultera o corpo do Cosmo, apaga-se toda ainda secreta possibilidade que possível haja, desnudando o negro e fro apagamento com o senciente gatilho mental.
Mas somente, e tão somente, até que se cumpra o inévitável: quando naturalmente o laço da corda se apertar, o rio, como as demais coisas e sua nascente, morrerá como se nem houvesse exxistio ou passado!