Vamos Lá Para Fora
Vamos lá para fora, onde um vento forte sopra
Fazendo redemoinhos nas nuvens cinzas de glacê.
As folhas caem secas, caem tontas, silenciosas,
E rolam sobre a grama, abrindo mão do viver...
Sentemo-nos no chão, e observemos o que passa
Diante do olhar, sem julgamentos, sem trapaças,
Deixemos que o vento nos desvende seus segredos,
Fechemos bem os olhos, para que possamos ver...
Vamos lá para fora, onde um fraco sol perpassa
Com languidez, as nuvens, dando o ar de sua graça
E então, recolhe os raios, respeitando o tom de cinza
Ensinando que há tempo para tudo nessa vida!
Deixemos que o tempo e o destino se encontrem,
Sem nossa interferência, num momento só de paz...
Sintamos que nós vamos na balada desse vento,
Que somos como as folhas: breve pó do Nunca Mais!
Vamos lá para fora, onde um vento forte sopra
Fazendo redemoinhos nas nuvens cinzas de glacê.
As folhas caem secas, caem tontas, silenciosas,
E rolam sobre a grama, abrindo mão do viver...
Sentemo-nos no chão, e observemos o que passa
Diante do olhar, sem julgamentos, sem trapaças,
Deixemos que o vento nos desvende seus segredos,
Fechemos bem os olhos, para que possamos ver...
Vamos lá para fora, onde um fraco sol perpassa
Com languidez, as nuvens, dando o ar de sua graça
E então, recolhe os raios, respeitando o tom de cinza
Ensinando que há tempo para tudo nessa vida!
Deixemos que o tempo e o destino se encontrem,
Sem nossa interferência, num momento só de paz...
Sintamos que nós vamos na balada desse vento,
Que somos como as folhas: breve pó do Nunca Mais!