MINHA SAUDADE
A minha saudade não é dor de sentir,
É o sentir de uma dor distante, cambaleante,
Proibida de existir!
A minha saudade escorre pelo olho,
Se arrasta dia e noite feito fantasma ao vento...
E o meu alento são as juras desse amor atento,
Nesse caminho tortuoso de ir e vir!
A minha saudade não é de solidão,
É a solidão de ter e não ter na palma da mão...
Dos beijos molhados, do toque velado,
Da intensidade vivida nessa grande paixão!
É saudade sentida, escorrida, arrastada, solitária,
Encrustada dentro do meu olhar,
Esperando o tempo passar...
Marcado nos ponteiros aflitos do coração.
A minha saudade não é dor de sentir,
É o sentir de uma dor distante, cambaleante,
Proibida de existir!
A minha saudade escorre pelo olho,
Se arrasta dia e noite feito fantasma ao vento...
E o meu alento são as juras desse amor atento,
Nesse caminho tortuoso de ir e vir!
A minha saudade não é de solidão,
É a solidão de ter e não ter na palma da mão...
Dos beijos molhados, do toque velado,
Da intensidade vivida nessa grande paixão!
É saudade sentida, escorrida, arrastada, solitária,
Encrustada dentro do meu olhar,
Esperando o tempo passar...
Marcado nos ponteiros aflitos do coração.