O MEDO
(Ps/321)
Na ilusão o olhar persiste.
Perscruta, o essencial, na noite que
vagueia por ruelas tristes,
medo da solidão.
Resquícios ...
Lodo...
Fumaça, cheiros de esgoto...
Ratos bípedes... calçadas rotas...
Perambular de trapos humanos.
Réstia de luz conduz... a cegueira,
do precipício a beira que cede e
afugenta o mortal do mal.
Da taberna, gemidos e ais desiguais,
precedentes dos mortais
cala no peito o medo... e a
angústia que arrebenta
no peito,
não tem jeito: MEDO!
(Ps/321)
Na ilusão o olhar persiste.
Perscruta, o essencial, na noite que
vagueia por ruelas tristes,
medo da solidão.
Resquícios ...
Lodo...
Fumaça, cheiros de esgoto...
Ratos bípedes... calçadas rotas...
Perambular de trapos humanos.
Réstia de luz conduz... a cegueira,
do precipício a beira que cede e
afugenta o mortal do mal.
Da taberna, gemidos e ais desiguais,
precedentes dos mortais
cala no peito o medo... e a
angústia que arrebenta
no peito,
não tem jeito: MEDO!