SEM CENSURA

Sejam sempre bucólicas

As belas expressões do poeta

Que ilustra em teus versos

Nuas luas, ruas e estradas

Esboçando telas em poesias

Entre as saídas e entradas

Que alcançam tuas miragens

Expressadas em harmonia

Pintando um chão de imagens

Sem acusas nem alusões

Sem mencionar em ironia

As entrelinhas das ilusões

Sem censuras de filosofias

E sem postergar a verdade

Somente traços de fantasias

Do que se viu, do que se vê!

Autor: Valter Pio dos Santos

21/Jun/2016

Valtin Kbça Dipoeta
Enviado por Valtin Kbça Dipoeta em 21/06/2016
Reeditado em 22/06/2016
Código do texto: T5674591
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