Embrulho.
Cessam-se desta vez as lágrimas
por talvez flagrarem um cansaço anormal.
Viúvas, não sozinhas.
Paradeiro destas digitais.
Suor, embaraço e mutação.
Simplesmente não foi chuva, só sinal, só ruído.
Valente, dormindo.
Que perdi?
O bocejar da borboleta?
Maria piscando os olhos?
Foi como descrever o embrulho do presente.
O embrulho que dá na barriga?
A tortura que foi ver-te se indo de mim?
Ou o alívio que foi descobrir que mim* não existia
e que não foi tortura?