O Teriantropo
Infeliz alma na jaula do ser humano
A natureza dos animais os invade
Estabelecendo a sua feroz lealdade
E este elo propaga amor soberano.
Conseguem ouvir todos seus iguais
Sem ignorar um único pensamento
É um respeito de tempos imemoriais
No império de nobres sentimentos!
Não é confusão com o teratológico
O ser humano abomina a plenitude
São irmandades de afeto magnífico.
Ouse limitá-lo e verás a besta rude
Transformando-se em furor colérico
Lamentação em assistir a vicissitude.