Lágrimas negras
Queimando a alma enegrecida
Tristeza sentida pela impotência
De mudar os rumos do destino
Lágrima que rola quente
Reina a ganância e o egoísmo
Sem pensarem no amanhã que chega
Trazendo conseqüências doloridas
Sem ter como retroceder nas ações
O amargo vem, a boca em fel.
Queimando a língua que feriu
As dores tomam os pensamentos
Tortura de quem os erros descobriu
A chaga aberta sangra e clama aos céus
O mal que atingem inocentes reclama
Exigindo reparação e justiça a serem feitas
O algoz é a própria vida que cobra
Nas conseqüências dos atos, é réu.
Prisioneiro de sua lama que tortura
Qual areia movediça afunda a cada segundo
Sem ver onde refugiar, a mente enlouquece.
Paga o preço da ganância desmedida
Ferindo e afastando a todos que conviveu
Geme junto à natureza explorada
A terra também foi saqueada
A maldição dos atos sendo cobradas
Queima a alma em vida desesperada
Sabe que a justiça maior vai chegar
O choro do inocente tem que pagar
Dione Fonseca
Queimando a alma enegrecida
Tristeza sentida pela impotência
De mudar os rumos do destino
Lágrima que rola quente
Reina a ganância e o egoísmo
Sem pensarem no amanhã que chega
Trazendo conseqüências doloridas
Sem ter como retroceder nas ações
O amargo vem, a boca em fel.
Queimando a língua que feriu
As dores tomam os pensamentos
Tortura de quem os erros descobriu
A chaga aberta sangra e clama aos céus
O mal que atingem inocentes reclama
Exigindo reparação e justiça a serem feitas
O algoz é a própria vida que cobra
Nas conseqüências dos atos, é réu.
Prisioneiro de sua lama que tortura
Qual areia movediça afunda a cada segundo
Sem ver onde refugiar, a mente enlouquece.
Paga o preço da ganância desmedida
Ferindo e afastando a todos que conviveu
Geme junto à natureza explorada
A terra também foi saqueada
A maldição dos atos sendo cobradas
Queima a alma em vida desesperada
Sabe que a justiça maior vai chegar
O choro do inocente tem que pagar
Dione Fonseca