Chuva
No meu ego eu entrego minha alma
Sem saber o que fazer
Sem saber o que dizer
Perdido no elo que selo sem poder
Somos as gotas de chuva
Que caem no solo
E depois voltam ao ceu
E nestas idas e vindas
Os anos se passam
As pessoas passam
Pela erosão do seu ser
Ficando a menssagem gravada
Na memoria por onde viveu
Mas, que nem a todos molhou
E ao final
O verme bebeu