Caneta, papel e espiritualidade
O barulho do mar
O calor do fogo
A beleza do lindo par
A importância de um jogo.
A cuia do chimarrão
O café do preto velho
A beleza de uma paixão
O carinho do seu irmão.
Vela acesa no escuro
A verdade do universo
Respeito a vida, nascituro
Todo meu amor feito em um verso.
O leão não rugiu
O pássaro não cantou
O ignorante abaixou seu fuzil
A natureza você amou.
O universo é finito
Armas atiravam rosas
O que era lenda não é mais mito
E as discussões virou prosas.
Choveu no deserto
A justiça equilibro-se
Seja por errado ou certo
O homem se reinventou-se.