Berenice - Phereníke
E o mundo queria que eu me abrisse,
Que soltasse meus lobos (que habitam o profundo do meu ser)
E que eles urrassem aos sete ventos
Meus espasmos doentios;
E deixassem fluir
As últimas gotículas de mim
Ninguém pode decidir por mim.
Ninguém pode mudar nada por mim;
Uma vez jogadas ao vento... nem o tempo é capaz de recuperá-las
* não que eu tenha segredos a guardar,
mas acredito ser responsável pelas escolhas que tomo.