Folha
No canto do meu riso vejo vida adormecida,
na voz silenciosa do meu tempo, sinto teu vento.
Teu sopro é gosto novo, é andar.Esta pausa desaforada, contrariada...me contradiz.Quisera eu saber regar jardins, arar canteiros, cuidar da rosa.Só sei limpar as beiradas das poesias na folha em branco.Me escrevo a cada segundo...
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