CONTEMPLAÇÃO
Eu sou a pedra que obstrui minha avenida
Eu sou o grão não regado sem tino
Pois a mão que me guia ensina
Sou sim minha sina, o pequeno que encaminha seu destino.
Eu sou a pedra que obstrui minha avenida
Eu sou o grão não regado sem tino
Pois a mão que me guia ensina
Sou sim minha sina, o pequeno que encaminha seu destino.
Eu sou o chão pisado pelas próprias pegadas
Eu sou a nuvem que separa da pessoa amada
Sou o achado e o perdido
O inicio, meio e fim de meu caminho.
Dos dias de dúvidas que não deveriam ser
Das frases duras que não deveriam haver
Sou o peixe, o pão e o vinho
Salvador inimigo.
A luz que faz-se guia na trilha
O calor que inibe frio calmaria
O sonho distante pesadelo errante
O proprietário de minha própria paz.
Antonio C Almeida
25 de Dezembro 2016
Eu sou a nuvem que separa da pessoa amada
Sou o achado e o perdido
O inicio, meio e fim de meu caminho.
Dos dias de dúvidas que não deveriam ser
Das frases duras que não deveriam haver
Sou o peixe, o pão e o vinho
Salvador inimigo.
A luz que faz-se guia na trilha
O calor que inibe frio calmaria
O sonho distante pesadelo errante
O proprietário de minha própria paz.
Antonio C Almeida
25 de Dezembro 2016