A nau da vida
Não controlo o mar
tão pouco o vento
que sopra na proa
Não vou a toa
sigo meu plano
porém
se houver dano ou engano
corrigir a rota
é o que importa
No mar como na vida
tudo é aprendizado
e a prudência convida
a navegar com extremo cuidado
Pés firmes no convés
e o olhar no vai e vem das marés
Tanto o tempo quanto o mar
Não perdoa quem tem pressa
Quem não tenha amor a dar
Assim
na tempestade ou na garoa
não percas de vista
o que nos ensinam
o poeta e o sambista
Saber que
“Navegar é preciso” º
Saber viver é fazer
como um velho marinheiro
“Que durante o nevoeiro
leva o barco devagar” ºº
Cuidar da nau da vida
é não deixa-la afundar
Referencias:
º Fernando Pessoa
ºº Paulinho da Vila
Não controlo o mar
tão pouco o vento
que sopra na proa
Não vou a toa
sigo meu plano
porém
se houver dano ou engano
corrigir a rota
é o que importa
No mar como na vida
tudo é aprendizado
e a prudência convida
a navegar com extremo cuidado
Pés firmes no convés
e o olhar no vai e vem das marés
Tanto o tempo quanto o mar
Não perdoa quem tem pressa
Quem não tenha amor a dar
Assim
na tempestade ou na garoa
não percas de vista
o que nos ensinam
o poeta e o sambista
Saber que
“Navegar é preciso” º
Saber viver é fazer
como um velho marinheiro
“Que durante o nevoeiro
leva o barco devagar” ºº
Cuidar da nau da vida
é não deixa-la afundar
Referencias:
º Fernando Pessoa
ºº Paulinho da Vila